• Skip to primary navigation
  • Skip to main content
  • Skip to primary sidebar
  • Skip to footer

Entre Panelas

  • Home
  • Quem faz?
  • Acompanhe
  • Receitas
  • Entre em Contato
  • Navigation Menu: Social Icons

    • Instagram

Ensopado de peixe branco com purê de batatas e salada

janeiro 30, 2009 by daniduc 18 Comments

Surpresa! Daniduc escrevendo aqui: marido da Carla, nerd assumido, fundador da associação dos maridos de mulheres que tem blog de culinária, usam Mac e tiram fotos das comidas. E o mais importante pra vocês, um ex-sem noção de cozinha. Sim, até outro dia, digamos, um ano e meio atrás, eu era incapaz de acertar um miojo, conseguia arruinar sopa pronta Maggi… se bem que estas já vem pré arruinadas de fábrica, mas deixa pra lá. Digamos que eu era incapaz de seguir as instruções fazer um produto final conforme previsto. Sim, senhores, eu errava ovo cozido e todos os clichês de homem sem noção na cozinha.

[adrotate banner=”10″]

O que mudou tanto assim a ponto de eu estar me arriscando à algo impensável um ano e meio atrás, escrever uma receita? De comida, quero dizer, receitas técnicas de computador já escrevi diversas. A minha vida, eis  que mudou tanto assim. Ok, vou tentar ser breve e escrever algo que tenha a ver com culinária e nutrição, mas se você quer cortar o blábláblá. pode pular direto pra receita, lá embaixo. Page down é seu amigo. Ou cntrl F ae a seguir A receita. Juro que não vou ficar chateado.

De como um sem noção resolveu aprender a cozinhar

Pronto, agora que os apressadinhos se foram, podemos conversar melhor 🙂 Então, eu sempre fui um cara magro. Isso só até eu começar a trabalhar fora, e a tomar as decisões a respeito da minha alimentação. Sabe criança quando pode escolher o que comer? Esse era eu. Eu passei a viver de comida de entrega, fast-food, doces, coisas enlatadas ou industrializadas e refinadas. Quando eu passei a ser responsável por me alimentar sozinho, eu comecei a escolher o que não dava trabalho pra fazer -e  ainda por cima era gostoso. A desculpa pra esse comportamente era de que eu não sabia cozinhar. O que era verdade, mas também uma desculpa. Eu não sabia, essa parte era verdade, mas a questão é que  eu não queria saber. Tinha preguiça, achava a comida de engtrega e fast-food gostosos e práticos e eu não precisava perder tempo com alimentação. Comer era encher um buraco no meu estômago, no menor tempo possível com a maior gostosura possível, de modo que eu pudesse continuar fazendo outras coisas mais improtantes do que cozinhar – trabalhar, jogar, ver TV, estudar, ou o que seja.

As consqüências das minhas decisões foi que eu engordei. Muito. Mas muito mesmo. Oh, claro, houve fatores agravantes, mas estes só lançaram de sobrepeso pra obeso, o problema já estava lá. E o problema era que eu, apesar de ser adulto, portanto obrigado a aceitar responsabildiade pelos meus atos, eu me recusava a aceitar a responsabildiade pela minha alimentação. Eu comia inconseqüentemente, deixando a responsabilidade de preparar minha comida nas mãos do McDonald’s, do Habib’s, da Pizzaria De La Esquina, do Burdog e The Fifties. Da padoca da esquina, e da Maggi, e da Nissin Lamem, enfim, de qualquer um que não fosse eu. E a verdade que esta galera toda não está nem aí pra você e sua saúde. O que eles estão interessados é em maximizar os lucros, como toda empresa. Pra isso existem certas prioridades – facildiade de conservação, distribuição dos produtos, sabor bom, porque é isso que faz uma pessoa comprar de novo, e outros processos que não envolvem eu me alimentar direito. E por que eles deveriam? Me alimentar direito é minha responsabilidade, no fundo. E eu a estava delegando pra empresas que não queriam, e não se importavam com esta responsabilidade. O resultado? Previsível. Obesidade.

A minha primeira reação à obesidade foi também previsível. Dieta. É o caminho certo, certo? Dietei, penei, contei calorias (ou pontos, ou cores, o que quer que seja), e comi de uma maneira que não estava acostumado, sem acreditar naquilo, como uma obrigação da qual precisava me livrar logo. Não via a hora de perder os quilos pra poder parar de fazer cálculos e poder comer sem uma balança e uma calculadora. Me matriculei numa academia, fiz os programas, e com tudo isso perdi os quilos. Oba. Comemorei com milk shake e uma volta completa aos velhos hábitos. Almoçava pão francês com queijo prato, e jantava Habib’s, mas agora eu podia, certo, eu era magro.

Correção: eu estava mais magro. Mas não por muito tempo, obviamente. Engordei tudo de novo. Demorei muito tempo pra me convencer de que era fato, e eu estava de volta à obesidade. Não queria aceitar, não subia na balança, ha mas antes eu estava muito pior. Um dia, pressionado pelos olhos brilhantes, piscantes e sinceros de uma esposa amorosa, subi. E suspirei. Só de pensar a fazer aqueles cálculos, aquele trampo todo, de comer de um jeito artificial, controlando tudo, me deu um grande, enorme desânimo. E aí me ocorreu.

A dieta novamente não iria resolver, porque eu assumi que seria incapaz de comer calculando e controlando tudo o resto da vida. Em vez disso, eu passei a repensar onde eu estava errando. O que em meu comportamento levavava a engordar. Porque, como eu disse, eu sempre fui magro. Eu cheguei a muitas conclusões de como eu estava errando – comida processada, pouco carboidrato integral, etc – mas a principal conclusão, a minha sacada não foi o como, mas o porquê. Eu estava me recusando a assumir responsabilidade pela minha alimentação. Eu estava vivendo, em plena casa dos trinta, como um adolescente – não só por causa do fast-food, popular entre adolescentes, mas no caso porque ser adulto não é ter mais de 18 anos, ser adulto é assumir responsabilidade pelo que faz.

Então resolvi fazer exatamente isso. Me alimentar seria meu problema. Eu resolvi passar a escolher, de maneira consciente, o quê, onde, quando e como iria comer. Em vez de ser uma coisa que eu faço pra tampar um buraco no estômago, pensando o mínimo possível no assunto, “o que eu vou comer hoje” deveria ser uma escolha pensanda. É preciso parar o que se está fazendo pra responder a esta pergunta.

E no processo de responder esta pergunta, ao buscar  “o porquê”, é que eu descobri aqueles “o como”, uma série de métodos, de escolhas razoáveis e mais saudáveis, e gostosas. Eu parei de tomar refrigerante, por exemplo. Sim, mesmo os lights. Eu tomava refirgerante light no lugar de água. Aí eu ia ver aqueles conselhos de dieta, beba bastante água. Eu dizia, nossa, eu não consigo, não bebo muita água. Bem, duh, se eu tomo um litro e meio de refirgerante light por dia é mesmo difícil tomar alguma água ainda por cima. Decidi, em vez de tomar refri pra matar a sede, beber água quando estivesse com sede. Simples né? Fui fazendo outras escolhas aparentemente óbvias como esta, mas que não me ocorriam descobrindo comidas, sabores, frutas e um monte de coisas, que fui aprendendo a comer. Passei a ir ao supermercado, comprar comida. Não havia uma força externa me limitando ou me dando parâmetros, ou seja, uma dieta, com regras e cálculos, mas minha curiosidade natural por um assunto que passou a me interessar. De onde vem minha comida? Como ela é preparada? Por que algumas coisas fazem mal? Que papel tem o exercício na minha vida? E, em algum ponto do processo, eu entendi que esta busca de aprender, de entender de maneira consciente o que estava fazendo, e escolher de maneira educada, era o que os nutricionistas tanto falam: “reeducação alimentar”. E tudo começou quando parei de inventar desculpas – “Não sei cozinhar”, “não tenho tempo, trabalho demais” (na época em que eu era sysadmin essa era um hit), e assumi que o que eu fazia nas 24 horas do dia era escolha minha. E nisso eu me interessei naturalmente em aprender a cozinhar.

Oh, não que eu tenha virado um ás no fogão (foi de propósito), um Chef estrelado Michelin, nada disso. Eu sei que não tenho nem o talento nem o interesse pra dominar o fogão pra fazer comida como forma de arte. O que eu tenho interesse é em fazer comida como forma de alimento saudável. E gostoso, sim, obrigado. Em vez de esquentar algo congelado no microondas, dá pra fazer um prato gostoso, saudável em 40 minutos. Antes eu acharia um monte de tempo – melhor ficar esperando vendo TV por 25 minutos enquanto a pizza chega. Mas desde que eu assumi que comer era parte necessária, e mais que isso, interessante, do meu dia, eu vi que “monte de tempo” é uma coisa relativa. Afinal, o tempo voa quando estamos nos divertindo. 🙂

[adrotate banner=”9″]

Receita: Peixe branco ensopado com purê de batatas

Um peixe ensopado no molho de tomate com purê de batatas e salada. Uma refeição completa, simples, rápida, saudável e, se a modéstia me permite, gostosa. O bom desta receita é que emprega alguns conceitos básicos que podem ser utilizado em outros pratos. Por exemplo, o molho de tomate pode ir em um macarrão  (integral) com pouca modificação. Nunca mais sofrerás com a azia e os conservantes do molho de caixinha. Vambora. Vai ser divertido, prometo.

Batatas

  • 500 gr de batatas orgânicas com casca
  • Sal
  • Manteiga
  • Água quente
  • Uma cenoura ralada

O lance das batatas serem orgânicas não é frescura. Como o purê será feito com casca, e é na casca que se acumulam muitos agrotóxicos, é melhor pra você que sejam orgânicas. Mas você quem sabe.

Eu não digo o quanto de manteiga, sal e água porque pode variar. Vamos ver isso com calma mais pra frente. Lave as batatas e as coloque em uma panela no fogo com cerca de um litro de água. Ou o suficiente pra cobrir as batatas. Acenda o fogo e abaixe quando ferver. Acompanhe espetando as batatas de tempos em tempos com um garfo. Elas tem de estar molinhas. Mas elas demoram um pouco pra ficar prontas. Enquanto as batatas cozinham, vá adiantando o

Peixe

  • 300 gr de filé de peixe branco
  • Limão
  • Sal
  • Alho (opcional)

Compre uns 300 gramas de um peixe branco de sua preferência, cortados em filé. Digamos, uma tilápia, ou Saint Peter. Lave bem o peixe, esprema um limão nele, passe um salzinho e deixe de molho. Se quiser, esfregue um dente de alho também. Eu fazia isso no começo, mas passei a achar meio forte o gosto do alho. Fica a seu gosto. Enquanto o peixe fica reservado, vamos aprontar o

Molho

  • 500 gr de tomates roma
  • Um dente de alho
  • Meia cebola grande ou uma pequena
  • Sal
  • Azeite de Oliva
  • Uma pitada de Gengibre em pó
  • Algumas gotas de tabasco

Lave os tomates e coloque em uma panela pra ferver. Enquanto a água ferve, vá picando a cebola e o alho. Quando estiverem picados, a água deve ter levantado fervura há pouco tempo. A pele do tomate deve estar começando a rachar. Pode tirar do fogo e virar em uma peneira. Embaixo da água corrente (pra não se queimar), puxe as peles dos tomates, que devem estar soltinhas. Pique os tomates em um prato fundo, grosseiramente. Deve formar um caldo. Deixe reservado.

Ponha uma panela de fundo de alumínio (ou outro metal, não teflon) no fogo normal, e ponha um pouco de azeite de oliva. Quando o azeite estiver quente, abaixe o fogo e ponha o alho. Dê uma mexida com uma colher de pau e taque a cebola em seguida. Quando estiverem douradinhos, o alho e a cebila, e cheirando bem (isso deve acontecer rápido. E todo esse processo se chama “refogar”), joge os tomates picados. Mexa tudo, misturando bem. Ainda com o fogo baixo, tampe a panela e deixe uns 10 minutos.

Peixe mais molho

Digo 10 minutos como uma média. Quando o molho tiver dado uma engrossada, cozido um pouco, está na hora. Vá acompanhando de tempos em tempos. Quando você decidir a hora (não tem muito como errar), abra a panela e ponha sal a gosto, um tico de gengibre e uma ou duas gota de tabasco. O lance aqui é dar sabor, não ficar picante. O quanto exato vai depender do seu gosto e experiência. Se ficar pouco sempre dá pra acertar depois, então é melhor ser conservador do que agressivo. Coloque o peixe, mergulhe no molho, deixe a panela tampada no fogo baixo por mais alguns minutos. Como saber se está pronto? Eu faço assim: eu pego um pouco da panela e experimento. Se o peixe estiver molinho, com uma cor cozida, bom sinal. Morda um tiquinho e veja se está bom. Não pode estar o peixe se desintegrando, que aí cozinhou demais. Se estiver no ponto, desligue o fogo e experimente o molho. Acerte o sal e a pimenta.

Hora de voltar a prestar atenção ào

Purê de Batatas

Ok, as batatas estão molinhas, sem oferecer resitência ao garfo? Hora de desligar o fogo. Joge fora a água, e ponha as batatas numa grande tigela. Prepare a manteiga, o sal, a água quente (pode ser morna, não precisa estar fervendo) e vamos lá. Com o garfo, comece a amassar as batatas. Vá misturando nacos de manteiga, que deve derreter, e molhando de leve com a água. Amasse, misture, amasse, até ficar numa consistência de purê. No fim, coloque o sal e a cenoura, misture e amasse com garfo e prove. Se estiver bom de sal, parabéns. Se não, acerte.

A salada

  • Meio maço de alface lavada
  • Um tomade maduro ou verde, à gosto, picado
  • Azeite de oliva, ou limão, o que preferir.
  • Sal

Monte a salada, tempere a gosto.

Comer!

Sirva-se de purê, peixe com molho e salada. Acompanhe com um suco de frutas natural e é isso daí.

Eet smakelijk, como dizem os holandeses.

Filed Under: Histórias de cozinha, Nutrição, Peixes Tagged With: Alimentação, batata, molho de tomate, Nutrição, peixe, purê, receita, receitas de peixe, tomate

About daniduc

Daniel Duclos (Daniduc), é um brazuca que mora na Holanda com a esposa, também brasileira, desde novembro de 2007. Criou o Ducs Amsterdam, o qual escreve, fotografa e edita. Em 2011 lançou um guia de Amsterdam e virou pai de uma linda garotinha e em 2014 de um lindo gurizinho. Junto deles, redescobre o mundo todos os dias.

👇 O Entre Panelas no seu email 👇

Previous Post: « Appeltaart – Torta de maçã holandesa
Next Post: Mushroom bourguignon »

Reader Interactions

Comments

  1. Ida

    janeiro 30, 2009 at 1:17 am

    Bem, eu gosto de incentivar “maridos” que assumem sua responsabilidade em se alimentar, sem depender de ninguém que faça a comida por eles. Parabéns ao casal – Carla e Daniduc sao os melhores anfitriões que conheço, sorte se voce receber um convite deles para jantar! Eu já tive o privilégio de experimentar essa receita preparada pelo Daniduc, (bem foi outra, mas muito parecida) saborosa, d+

    Responder
  2. juju

    janeiro 31, 2009 at 5:10 pm

    uia, dude aqui
    li o texto todo (mto bom, como sempre)
    soh pulei a parte da receita, fiquei c pregui,
    .
    .
    .
    .
    har har (piadex)

    Responder
  3. juju

    janeiro 31, 2009 at 7:28 pm

    Carla, queria te convidar tb para agm txt no blogue da afilhada hihihi, q me diz?

    Responder
  4. Carla Duclos

    fevereiro 1, 2009 at 6:40 pm

    Oi Ju,

    Que legal, obrigada pelo convite. Tá aceito! 🙂

    Responder
  5. Laurinha

    fevereiro 2, 2009 at 1:14 am

    Olá, vim retribuir a visita e aproveitei: puxei a cadeira e fui me servindo, da caçarola de legumes, à torta holandesa de maçãs… wow, só coisa boa! Delícias mil!

    Beijinhos

    Responder
  6. Carla Duclos

    fevereiro 2, 2009 at 5:22 pm

    Oi Laurinha,

    Bem vinda ao Entre Panelas! Sinta-se mesmo a vontade! 🙂

    Fico feliz que tenha gostado. Me conte depois o que achou caso tente alguma receita. 🙂

    Beijinhos,

    Carla

    Responder
  7. juju

    fevereiro 3, 2009 at 1:18 am

    :DD

    Responder
  8. juju

    fevereiro 5, 2009 at 2:27 pm

    Carla podia ser sobre alimentação, ou uma receita, ou simplestemente sobre madrinhas
    .
    pro niver dela dia 11 :))
    :B

    Responder
  9. juju

    fevereiro 5, 2009 at 2:28 pm

    dae pode invandir la heuehue

    Responder
  10. Cris

    fevereiro 5, 2009 at 5:36 pm

    E está com tudo agora né, que show, parabéns!

    Responder
  11. Carla Duclos

    fevereiro 5, 2009 at 11:21 pm

    Ju,

    Ok, legal 🙂 Vou pensar um texto pra escrever. Adorei o tema! 🙂

    Eu escrevo, te mando, vc vê o que acha e se gostar publica, feito? 🙂

    Cris,

    Tá com tudo mesmo. Tem que ver cada jantar delicioso que eu ganho! 🙂

    Bjos,

    Responder
  12. Juliana Andrade

    dezembro 22, 2010 at 8:03 pm

    Bacana sua história. Eu aprendi a cozinhar com meu pai,tive facilidade pois já gostava de preparar algumas coisas. Peixe ensopado com batatas, nunca preparei, mas assado sim. Gostei muito da sua receita vou tentar prepará-la ainda hoje, aqui em casa todo mundo adora peixe.

    Responder
  13. Carolina

    fevereiro 2, 2011 at 10:02 am

    Excelente artigo e receita – :0) Queria só dar uma sugestão para o preparo do purê de batatas: essa água quente que se acrescenta às batatas pode (e deve) ser a própria água onde se cozeram as batatas. É onde estão todas vitaminas extraídas na fervura.

    Parabéns pelo blog!

    Responder
  14. edna@shopinfo.com.br

    agosto 23, 2018 at 4:42 pm

    Que bacana sua história Daniel
    Aqui em casa, todos adoram comer…tenho 2 filhos ( 21 e 12 )idade em que os fast food, são A COMIDA
    um esposo com um peso acima do tolerável e tem me pedido ajuda na alimentação. Porém, como você ( era), não sou fã da cozinha e nem levo muito jeito. As vezes, me arrisco numas receitas que acho na net e sempre o resultado é o que colocam na foto.
    Eu neste momento, estou dona do lar e me sinto na obrigação de preparar refeições boas e nutritivas para minha família. Ando até pensando em procurar curso de gastronomia.
    Parabéns pela sua iniciativa e mudanças
    Abç
    Edna

    Responder
    • carladuc

      maio 30, 2019 at 10:30 am

      Muito obrigada por seu comentário Edna. Espero que as receitas do Entre Panelas possam te ajudar. 🙂
      Nunca é tarde pra aprendermos e colocarmos refeições nutritivas na mesa. Qualquer dúvida estamos por aqui.
      Abraço!

      Responder

Trackbacks

  1. Daniduc.net - blog » Blog Archive » Daniduc em outros blogues disse:
    fevereiro 2, 2009 às 8:27 pm

    […] Pois, estou longe de mestre-cuca, mas no post tem a explicação de como eu saí de nerd-sem-noção-na-cozinha pra nerd postador de receitas. Tem uns lances sobre alimentação, talvez interesse também. Ensopado de peixe branco com purê de batatas e salada. […]

    Responder
  2. Livro de Culinária: Revolução na Cozinha (Ministry of Food) – Jamie Oliver | Entre Panelas disse:
    janeiro 13, 2010 às 11:50 pm

    […] habilidade pra coisa, tinha desisitido e hoje, posso dizer que ele é um excelente cozinheiro, prepara e cria pratos deliciosos. Você pode ler a história contada por ele aqui no Entre Panelas […]

    Responder
  3. Salmão ao molho de tomates | Entre Panelas disse:
    março 20, 2012 às 10:55 am

    […] uma participação especial aqui no Entre Panelas ele contou sobre sua experiência como aprendiz na cozinha. Uma das receitas que lhe ensinei e que está inclusive publicada em seu texto, foi a de peixe […]

    Responder

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Avaliação




Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Primary Sidebar

Procure uma receita

👇 O Entre Panelas no seu email 👇

Receitas por categoria

Quem faz o blog?

Sou a Carla, brasileira, moro na Holanda desde 2007. Casada e mãe de uma linda menina e um lindo garotinho. Apaixonada pela cozinha, busco receitas simples, gostosas e nutritivas. Aqui compartilho o que aprendo, as receitas da minha família e o que for interessante no universo da cozinha. Saiba mais…

Acompanhe

  • Instagram

Nas mídias sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • Pinterest
  • Twitter
Salmão ao forno com molho de manteiga e limão

Dicas para Páscoa: Receitas selecionadas para Sexta-feira Santa e Páscoa

Torta de banana simples, fácil e deliciosa. Perfeita para comer acompanhada de um cafezinho.

Receitas para o Ano Novo

Brownie de caneca de microondas vegan

Brownie de caneca de microondas vegan

Pão de queijo de liquidificador fácil e rápido de preparar. Crocante por fora, macio por dentro, perfeito para o lanche da tarde. E pode passar aquele cafezinho.

Pão de queijo de liquidificador fácil e rápido

Arroz de forno com cogumelos super fácil de fazer. Uma refeição completa, reconfortante e deliciosa. Além de uma ótima opção para reaproveitar o arroz.

Arroz de forno cremoso com cogumelos fácil e rápido

cookie de aveia e cranberry

Biscoito de aveia e cranberries secas (ou passas, frutas secas)

Para ver lista completa de receitas em modo texto clique no link: http://www.entrepanelas.net/receitas-texto/

Footer

Quem faz o blog?

Sou a Carla, brasileira, moro na Holanda desde 2007. Casada e mãe de uma garotinha e um bebezinho. Apaixonada pela cozinha, estou sempre em busca de receitas simples, e ao mesmo tempo gostosas e nutritivas. Aqui compartilho o que vou descobrindo, as receitas da minha família e o que mais eu achar interessante nesse universo da cozinha. Leia mais…

Política de Privacidade

Todos os direitos reservados para Entre Panelas, exceto onde explicitamente anotado. All content, except where explicitly noted, has © 2007 - 2020 byEntre Panelas - all rights reserve.